sexta-feira, 18 de março de 2011

Radiação nuclear x Saúde e meio ambiente

Radiação nuclear x Saúde e meio ambiente

O vazamento de grande quantidade de material radioativo tem graves efeitos na saúde pública e impactos no meio ambiente, alerta o radiobiólogo espanhol Eduard Rodríguez-Farré.

No núcleo de um reator nuclear a partir da fissão do urânio, existem mais de 60 elementos radioativos, tanto com vida curta como vida longa, que se acumulam no organismo, por serem parecidos com nossos elementos biológicos.

Entre eles, o iodo, o estrôncio 90 e o césio são alguns dos poluentes mais prejudiciais para a saúde humana, que aumentam o diagnóstico de todo tipo de câncer e diminuem a imunidade do organismo.

http://api.ning.com/files/TQrxniPGR*Nr1ViTN0z3vIqvYAoKiip2TH29iNfDRI*zoUx6nD8yHktyP7ZvMAItKdre-ttRS21HRZ*R6dWXtTU3PE5UuwIS/reatorjapo.jpg

A afecção do iodo é imediata, provoca mutações nos genes e aumenta o risco de câncer, especialmente de tireóide. O césio se deposita nos músculos, enquanto o estrôncio se acumula nos ossos, durante um período mínimo de 30 anos. As duas substâncias multiplicam a possibilidade de incidência de câncer de ossos, de músculos e tumores cerebrais, entre outras patologias.

As radiações afetam também o sistema reprodutivo, com mais riscos às mulheres que nos homens. Os espermatozóides se regeneram totalmente a cada 90 dias, no entanto, os óvulos permanecem nos ovários e se um óvulo é alterado pela radiação e fecundado posteriormente, se produzirão más-formações no feto, inclusive anos depois.

Como a principal via de contágio é a inalação, é recomendado ingerir pastilhas de iodo. A tireóide elimina o iodo restante e desta forma, quando acaba o iodo normal pode começar a eliminar o iodo radioativo inalado. Se o contato é através da pele, é possível evitar problemas de saúde lavando todo o corpo com detergente tanto o corpo, quanto cabelos e unhas.

As doenças mais frequentes produzidos pelo excesso de radiação são o câncer, as alterações gastrintestinais, problemas na medula óssea, assim como do aparelho reprodutor (como infertilidade e más-formações) e o enfraquecimento do sistema imunológico.

fonte: o dia

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quarta-feira, 2 de março de 2011

Lições de como se comporta no trabalho

Lição número um
Um urubu está pousado numa árvore, fazendo nada o dia todo. Um coelho viu o urubu e perguntou:
- Posso sentar como você e ficar fazendo nada o dia todo?
O urubu respondeu:
- Claro, por que não?
Assim, o coelho sentou-se embaixo da árvore e ficou descansando. Subitamente apareceu uma raposa que saltou sobre o coelho e o comeu...

MORAL DA HISTÓRIA:
Para ficar sentado sem fazer nada, você precisa estar sentado muito, muito alto.

Lição número dois
O peru estava batendo papo com o touro.
- "Eu adoraria ser capaz de chegar ao topo daquela árvore", suspirou o peru, "mas não tenho força..."
- "Ora," replicou o touro, "por que você não come um pouco do meu esterco? Ele tem muitos nutrientes".
O peru bicou um pedaço de esterco e verificou que realmente isso lhe dava a força necessária para chegar ao primeiro galho de árvore. No dia seguinte, depois de comer mais uns bons nacos de esterco, ele chegou ao segundo galho. Finalmente depois de duas semanas, comendo esterco de boi, de búfalo, das zebras, ele estava orgulhosamente empoleirado no alto da árvore. Imediatamente foi visto por um fazendeiro que atirou nele...

MORAL DA HISTÓRIA
: Qualquer bosta pode levar você ao topo, mas não manterá você lá.

Lição número três:
Quando o corpo foi criado, todas as partes queriam ser chefe. O cérebro foi logo dizendo:
- Eu deveria ser o chefe, porque controlo todas as respostas e funções do corpo.
Os pés disseram:
- Nós deveríamos ser o chefe, porque carregamos cérebro para onde ele quiser ir.
As mãos disseram:
- Nós é que deveríamos ser o chefe, porque fazemos todo trabalho e ganhamos o dinheiro.
E assim foi com o coração, pulmões, olhos, até que chegou a vez de o cu falar. Todas as partes riram do cu por querer ser o chefe. E foi daí que ele entrou em greve, bloqueou-se e recusou-se a trabalhar.
Em pouco tempo os olhos ficaram vesgos, as mãos crisparam, os pés se retorceram, o coração e os pulmões entraram em pânico e o cérebro teve febre. No final todos, concordaram, e o cu passou a ser o chefe. Todas as outras partes, então, faziam seu trabalho, e o chefe ficava sentado e deixava a merda passar!

MORAL DA HISTÓRIA
: Você não precisa de cérebro para poder ser um chefe; qualquer cuzão pode ser.

Lição número quatro:
Era uma vez um pardal cansado da vida... Um dia, resolveu sair voando pelo mundo em busca de aventura. Voou até chegar numa região extremamente fria e foi ficando gelado até não poder mais voar e caiu na neve. Uma vaca, vendo o pobre pardal naquela situação, resolveu ajudá-lo e cagou em cima dele. Ao sentir-se aquecido e confortável, o pardal começou a cantar. Um gato ouviu o seu canto e foi até lá, retirou-o da merda e o comeu...

MORAL DA HISTÓRIA:

1)Nem sempre aquele que caga em cima de você é seu inimigo;
2) Nem sempre quem tira você da merda é seu amigo;
3) Desde que você se sinta quente e confortável, mesmo que esteja na merda, conserve seu bico fechado!!!

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Quatro informações úteis e importantíssimas, não divulgadas! IMPORTANTE :

Quatro informações úteis e importantíssimas, não divulgadas!
IMPORTANTE :


1º- Quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de casamento, não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na fila.
O cartório eletrônico, já está no ar! www.cartorio24horas.com.br

Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line. Cópias de certidões de óbitos, imóveis, e protestos também podem ser solicitados pela internet.
Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário. Depois, o documento chega por Sedex.

Passe para todo mundo, que este é um serviço da maior importância.


2º- DIVULGUE. É IMPORTANTE: AUXÍLIO À LISTA
Telefone 102... não!
Agora é: 08002800102
Vejam só como não somos avisados das coisas que realmente são
importantes...
NA CONSULTA AO 102, PAGAMOS R$ 1,20 PELO SERVIÇO.
SÓ QUE A TELEFÔNICA NÃO AVISA QUE EXISTE UM SERVIÇO
VERDADEIRAMENTE GRATUITO.

Não custa divulgar para mais gente ficar sabendo.


3º- Importante: Documentos roubados - BO (boletim de occorrência) dá gratuidade - Lei 3.051/98 - VOCÊ SABIA???

Acho que grande parte da população não sabe, é que a Lei 3.051/98 que nos dá o direito de em caso de roubo ou furto (mediante a apresentação do Boletim de Ocorrência), gratuidade na emissão da 2ª via de tais documentos como:
Habilitação (R$ 42,97);
Identidade (R$ 32,65);
Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11).

Para conseguir a gratuidade, basta levar uma cópia (não precisa ser autenticada) do Boletim de Ocorrência e o original ao Detran p/ Habilitação e Licenciamento e outra cópia à um posto do IFP..


3.1 MULTA DE TRÂNSITO : essa você não sabia

No caso de multa por infração leve ou média, se você não foi multado pelo mesmo motivo nos últimos 12 meses, não precisa pagar multa. É só ir ao DETRAN e pedir o formulário para converter a infração em advertência com base no Art. 267 do CTB. Levar Xerox da carteira de motorista e a notificação da multa.. Em 30 dias você recebe pelo correio a advertência por escrito. Perde os pontos, mas não paga nada.

Código de Trânsito Brasileiro
Art. 267 - Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa.

DIVULGUEM PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POSSÍVEL. VAMOS ACABAR COM A INDÚSTRIA DA MULTA!!!!



Gostaria, se possível, vocês não guardassem a informação só para si .

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Computador e Datashow em um único aparelho chega às escolas.

Aparelho multimídia chega a 20 mil escolas este semestre

Quarta-feira, 09 de fevereiro de 2011 - 10:32

O projetor ProInfo pode ser conectado à internet apenas com uma tomada, não exige configuração nem instalação de softwares e projeta o conteúdo em qualquer parede (foto: Fabiana Carvalho)Projetor, computador, televisão, aparelho de som, microfone e DVD. Um só aparelho, desenvolvido pelo Ministério da Educação, em parceria com as universidades federais de Pernambuco e de Santa Catarina, substitui todos os equipamentos citados pelo preço unitário de R$ 1,4 mil. O projetor ProInfo será produzido pela mesma empresa responsável pelas urnas eletrônicas usadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.
O pedido inicial, de 20 mil aparelhos, para atender o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), do MEC, está em fase de produção. As unidades devem chegar às salas de aula de escolas públicas até o fim deste semestre.
Além dos ganhos financeiros e pedagógicos, o principal destaque da inovação tecnológica é o ganho de tempo. “Antes, o professor precisava deslocar os estudantes até um laboratório ou levar TV com vídeo e projetor até a turma, fora o trabalho de conectar cabos e fazer testes”, explica José Guilherme Ribeiro, diretor de infraestrutura em tecnologia educacional do MEC.
Com o projetor ProInfo, a burocracia diminui. O aparelho pesa pouco mais de quatro quilos e pode ser conectado à internet apenas com uma tomada. Não é preciso configurá-lo, nem instalar softwares. Equipado com sistema wireless, ele permite o acesso à internet e projeta o conteúdo em qualquer parede.
Em dezembro de 2010, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) fez registro de preço para o projetor. Os municípios, estados e Distrito Federal podem adquiri-lo com recursos próprios ou de outras fontes por meio de adesão à ata de registro de preços decorrente do
Pregão nº 42/ 2010. O registro apresenta preço — válido por um ano — divulgado pela empresa que ganhou o processo licitatório. Inicialmente, a produção mínima é de 20 mil aparelhos, mas o edital prevê a compra de até 80 mil. “Com os 20 mil aparelhos que serão distribuídos a escolas públicas neste semestre, beneficiaremos indiretamente 15 milhões de estudantes”, diz José Guilherme.
Parceria — A criação do equipamento mobilizou cerca de 20 pesquisadores e 300 escolas públicas. As escolas testaram os aparelhos e sugeriram mudanças. Orientador educacional em uma das escolas que testaram o projetor ProInfo no Distrito Federal, o professor Wellinton Maciel acompanhou de perto a parceria responsável pela criação do dispositivo. “Os professores sugeriram mudanças no peso, no formato e até mesmo na posição da tomada”, revela.
O principal benefício, de acordo com o professor, está no fator motivador. “Acoplar o conteúdo a som, imagem e movimento deixa os estudantes envolvidos”. Para driblar a possibilidade de acesso a material não confiável pela internet, Maciel sugere páginas certificadas pelo MEC. O
Portal do Professor, por exemplo, contém aulas prontas em formato multimídia. “Tem também o Domínio Público. É bastante conteúdo”, afirma.

Ana Guimarães

Palavras-chave: tecnologia, projetor ProInfo

3º Chamada pra o Enem 2010

MEC divulga terceira chamada neste domingo, 13

Sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011 - 18:56
O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação convoca neste domingo, 13, os candidatos selecionados em terceira chamada. Os estudantes selecionados terão os dias 15 e 16 de fevereiro para efetuarem a matrícula nas instituições de ensino.

A consulta ao resultado poderá ser feita pelos candidatos no boletim individual do aluno. A documentação necessária consta do mesmo boletim, e também pode ser verificada junto às instituições.

Lista de Espera – A partir do domingo, 13, até quinta-feira, 17, os candidatos inscritos que ainda não foram selecionados ou que foram selecionados em sua segunda opção e desejam continuar concorrendo em sua primeira opção podem manifestar interesse em participar da Lista de Espera que poderá ser utilizada pelas universidades e institutos federais para o preenchimento das vagas. A confirmação do interesse em participar da Lista deve ser feita pelo candidato por meio do acesso ao sistema.

Assessoria de Comunicação Social

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Espécies invasoras ameaçam a biodiversidade do Estado

Espécies invasoras ameaçam a biodiversidade do Estado

Lécio Augusto Ramos

Fotos de Daniel Gomes Pereira/Uerj

http://www.faperj.br/img/repositorio/callithrix%20jacchus%20e%20leontopithecus%20rosalia_peq.jpg

O sagui-do-nordeste (E), espécie exótica, e o mico-leão-dourado (D),
nativo: cruzamento entre espécies diferentes ameaça biodiversidade


A extinção de espécies é uma ameaça real que afeta diversas regiões do Estado do Rio de Janeiro, sejam zonas urbanas, rurais ou florestais. A diversidade e a grande densidade de sua fauna e flora têm sido ameaçadas, de um modo geral, pelas atividades ditas antrópicas (humanas). O desmatamento, a ocupação de áreas de proteção ambiental motivada pela especulação imobiliária e a exploração econômica de matas e áreas florestais sem a necessária preocupação com o equilíbrio ambiental são as causas mais visíveis deste processo de extinção.

Mas a biodiversidade enfrenta outras sérias ameaças, que podem não se apresentar como tais para boa parte da população. A introdução de espécies exóticas, como micos, saguis e jaqueiras, e a disseminação em áreas de preservação ambiental de espécies domesticadas, como cães e gatos, são duas destas ameaças. Gatos, aliás, podem agir como predadores e competidores das espécies nativas da fauna. Num primeiro momento, restringem a quantidade destas e também a sua distribuição espacial e, em última instância, podem levá-las à extinção. Algumas espécies de micos e saguis, graças principalmente ao tráfico de animais silvestres, além de árvores frutíferas como a jaqueira, invadem ecossistemas e desestabilizam o equilíbrio existente. As populações invadidas não assimilam as espécies exóticas que são inseridas em seu habitat e, por isso, não têm meios para evitar a instalação do invasor.

A professora e pesquisadora do Laboratório de Ecologia de Mamíferos do Departamento de Ecologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Helena Bergallo, coordena uma equipe de pesquisadores que vem se dedicando, há mais de dez anos, ao mapeamento e à avaliação do impacto que as chamadas espécies exóticas vêm causando em vários ecossistemas do estado. Inicialmente, realizou, com o apoio da FAPERJ, um inventário das espécies locais ameaçadas de extinção. “Foi feita uma lista prévia, não oficial e que foi entregue à Secretaria de Estado do Ambiente (SEA). Mas pretendemos fazer uma lista oficial, mapeando onde estas espécies estão localizadas no estado, para que as pessoas comecem a controlá-las”, esclarece a pesquisadora.

Em 2009, Helena foi uma das organizadoras do livro Estratégias e ações para a conservação da biodiversidade no Estado do Rio de Janeiro, que apresenta uma proposta de manejo da biodiversidade para garantir a conservação dos recursos naturais em território fluminense para as futuras gerações e, especialmente, a sobrevivência de espécies nativas ameaçadas por espécies exóticas ou invasoras. “Vários países estão anos-luz à nossa frente em matéria de controle de espécies exóticas, e nós estamos apenas começando. E trabalhos de controle de espécies exóticas são poucos e muito pontuais. O foco de nosso projeto é o efeito das espécies exóticas nas espécies endêmicas ou nativas ameaçadas, espécies que estão estabelecidas na mesma área onde as espécies exóticas foram introduzidas. Creio que uma mudança de mentalidade em relação a este problema é o alvo maior da nossa pesquisa”, destaca a pesquisadora, que é Cientista do Nosso Estado, da FAPERJ. Ela coordena o projeto “Mamíferos endêmicos, ameaçados e exóticos do Estado do Rio de Janeiro”, cujo objetivo principal é propor medidas de controle e erradicação de espécies exóticas invasoras.

Micos e saguis

http://www.faperj.br/img/repositorio/callithrix%20aurita_peq.jpg

Sagui-da-serra-escuro: espécie endêmica encontrada
no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, no RJ

Em diversas áreas urbanas e florestais e também em regiões de proteção ambiental, é comum a presença de pequenos primatas, como micos e saguis. Eles ganham a simpatia e a proteção da população, que os consideram símbolos da preservação da fauna silvestre. Entretanto, muitas destas espécies são exóticas e ameaçam, na disputa por alimento e espaço, a sobrevivência de espécies nativas. Segundo Helena Bergallo, “é importante compreender que espécies exóticas podem ser oriundas de uma parte do território nacional e que não ocorriam na região onde foram introduzidas. Este é o caso do sagui-do-nordeste ou sagui-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus) e do sagui-do-cerrado (Callithrix penicillata), por exemplo, que hoje em dia a gente vê por toda a cidade do Rio de Janeiro". Além disto, ressalta Helena, não se pode esquecer o tráfico de animais silvestres, que é uma maneira que a população tem de aumentar a renda. Apreendidas pelas autoridades ambientais, estas espécies são, com frequência, soltas na natureza, em vez de serem recolhidas a centros de triagem de animais silvestres.

O sagui-do-cerrado está ocorrendo como invasor, por exemplo, no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, localizado na Região Serrana fluminense, onde há uma espécie endêmica ameaçada, que é o sagui-da-serra-escuro (Callithrix aurita), com densidade populacional baixa e distribuição restrita ao Rio de Janeiro e ao sul da Bahia, em áreas muito degradadas. Como são espécies do mesmo gênero, elas se hibridizam, ou seja, conseguem cruzar. De acordo com Helena, esta hibridização põe em risco a sobrevivência do sagui-da-serra-escuro: “Estas espécies congêneres acasalam e conseguem ter filhotes férteis. Não sabemos até que geração, mas sabemos que os filhotes são férteis. Como consequência, estamos perdendo geneticamente o Callithrix aurita. Portanto, é preciso controlar o Callithrix penicillata, erradicando-o da região”, pondera.

Segundo Helena, a possibilidade de devolver uma espécie exótica a seu habitat natural é praticamente impossível. Ela explica as razões: “Primeiro, porque não se sabe exatamente de onde ela veio. Segundo, porque você pode acabar transmitindo doenças que não estão presentes no habitat natural dele, adquiridas no habitat invadido. E aí o risco é muito maior. Este é um grave problema que a gente enfrenta, porque o correto seria realmente exterminá-las. Mas obviamente a população não compreende isto. ‘Poxa, você vai matar um gato?’ ‘Você vai matar um sagui?’ Não se consegue perceber que certas espécies de sagui, por exemplo, estão levando à extinção uma espécie que é nativa.”

Para a pesquisadora, o mesmo problema acontece com animais domésticos. “Temos conversado muito com o pessoal da Ilha Grande para diminuir a quantidade de cachorros e gatos na ilha. Os gatos têm um impacto muito grande sobre o meio ambiente local, e a quantidade gatos lá é muito alta. Temos orientado as pessoas que querem ter seus gatos e cachorros para, ao menos, esterilizá-los.”

Jaqueiras

http://www.faperj.br/img/repositorio/anelamentojaqueira_peq.jpg

Processo de anelamento para a erradicação da jaqueira

O caso da jaqueira é igualmente exemplar. Espécie originária da Índia e de outras regiões do sudeste asiático, foi introduzida no Brasil ainda na era colonial e se aclimatou muito bem em praticamente todo o território nacional. Tão bem que um pesquisador, por equivoco, chegou a batizá-la como Artocarpus brasiliensis (o nome correto é Artocarpus heterophyllus). A capacidade de dispersão da jaqueira é muito grande. Além do ser humano, diversos animais adoram seu fruto, contribuindo decisivamente para esta dispersão, enterrando a semente em vários lugares. “Um deles é o gambá, que é um importante dispersor de vários tipos de sementes. Quando ele chega em áreas com jaqueiras, perde este papel, porque passa a comer só jaca e deixa de comer as plantas nativas”, explica.

A equipe de pesquisadoras coordenada por Helena comparou áreas que tinham jaqueiras com áreas que não tinham, constatando uma grande mudança na comunidade de pequenos mamíferos. “Nas áreas sem jaqueiras, você tem uma comunidade composta por espécies frugíferas, insetívoras, onívoras, em geral pequenos mamíferos. E sem grande dominância de uma ou outra espécie”, esclarece. "Em áreas com jaqueiras, constata-se a grande dominância de uma ou duas espécies. Principalmente de uma espécie de rato, que se chama 'rato de espinho' (Proechimys sp.), que gosta muito da semente da jaca. Então, a população desta espécie de rato aumenta consideravelmente, perdendo-se outras espécies, como as insetívoras. Além disto, a folha da jaca é muito grossa, demora muito a decompor. Assim, os artrópodes ficam mais escassos em áreas com jaqueiras. E as espécies que comem insetos praticamente desaparecem", diz.

Para a pesquisadora, é possível controlar as jaqueiras invasoras. “Tenho um aluno que está tratando disto em sua dissertação de mestrado. Ele testou um tratamento físico e um tratamento químico para a erradicação de jaqueiras. O tratamento físico consiste em anelar [fazer incisões no caule em forma de anel] a jaqueira. Você tira uma camada, faz um anel e remove a camada externa, até o floema [tecido das plantas vasculares encarregado de levar a seiva elaborada pelo caule até a raiz e aos órgãos de reserva]. Isto é feito para que se interrompa a conexão da parte de cima com a parte de baixo da árvore”.

Já no tratamento químico, um herbicida é utilizado. “São feitos vários furos na árvore e se injeta um herbicida em quantidades baixas e controladas. Esse é o método que produz melhor resultado”, pondera Helena. No entanto, a dosagem adequada para aplicação do herbicida ainda não foi encontrada pela equipe. “Este é o próximo passo. A dosagem inicial foi muito baixa, por conta do receio de contaminação do meio ambiente próximo. Mesmo assim, houve alguma mortalidade das árvores”, reconhece.

O caso da Serra da Tiririca

Um caso muito ilustrativo deste problema é o que ocorreu há alguns anos na Serra da Tiririca, em Niterói, onde houve uma grande dispersão de uma espécie exótica. Um grupo de Leontopithecus chrysomelas, o chamado mico-leão-de-cara-dourada, foi apreendido e entregue a um veterinário local, com o objetivo de preservá-los e para que não fossem dispersados pela região. OLeontopithecus chrysomelas é também uma espécie ameaçada de extinção mesmo em seu local de origma. A intenção do veterinário era a de reproduzir a espécie em cativeiro.

Porém, com a morte inesperada do veterinário, pouco depois os micos foram soltos e voltaram à mata na região. Rapidamente, eles se disseminaram por toda parte e podem, a qualquer momento, atingir o habitat do micro-leão-dourado (Leontopithecus rosália). Como são do mesmo gênero, é possível que ocorra uma hibridização, havendo o risco de se perder geneticamente omicro-leão-dourado. Agora, uma mobilização de diversos órgãos e instituições de pesquisa está permitindo que sejam retirados do local e realocados para o seu habitat natural, no sul da Bahia.

© FAPERJ – Todas as matérias poderão ser reproduzidas, desde que citada a fonte.

PITBULL QUERIA ERA ACABAR COM A MENINA

Se aparecer algum abaixo assinado, vamos assinar! Deveria ser proibido a criação desse tipo de animal em Teresina. Vamos ajudar essa familia! Leiam a reportagem do 180graus:
A tarde de sábado do dia 29 de janeiro de 2011 foi de pânico para uma família e para uma rua inteira do residencial Canadá, bairro Vale Quem Tem, zona Leste de Teresina. Enquanto brincava com outras crianças na rua, a pequena Júlia Beatriz da Silva de apenas 6 anos foi violentamente atacada por Rex, um cachorro Pit bull que por pouco não lhe tirou a vida.. Hoje ela está na casa da avó e passa bem. Ainda muito abalada, a menina tem acompanhamento médico e psicológico.

Rex, o cachorro que atacou brutalmente a menina e arrancou-lhe parte do couro cabeludo, foi recolhido apreendido mediante determinação do 11º Distrito Policial. Ele está agora recolhido no Box 06 do centro de Controle de Zoonoses da Fundação Municipal de Saúde. O dono do cachorro Francisco Hermes da Silva é policial militar e deu recomendações que não fossem permitidas imagens do cachorro. Rex está sendo observado por um período de 12 dias para que seja elaborado um laudo.

Jonas Barros Castro Neto, pai da pequena Júlia irá processar o dono do cachorro. Nesta quinta-feira (03/02) ele procurou mais uma vez o Instituto de Medicina Legal para realizar o exame de corpo de delito e ainda fazer a requisição para o exame da filha. Ele está juntando os laudos médicos do hospital ProntoMed, onde a menina ficou internada por quatro dias, ao boletim de ocorrência registrado no 11º DP a fim de processar o dono de Rex por tentativa de homicídio. Ele poderá responder ainda por em processo civil e criminal por lesão corporal. Mas Jonas acredita que isso ainda não será o bastante e afirmou à reportagem do 180graus: “Vou lutar para que o cão seja sacrificado”.


Jonas ainda não conseguiu requisição para o exame de corpo de delito

CRIANÇA NÃO QUER MAIS VOLTAR PARA CASA
“Ela me pediu chorando: pai, eu não quero voltar para aquela casa”. Foi o que contou o Jonas Barros, com exclusividade ao Maior Portal do Piauí. O pai da garota explica que depois de ter alta, Julia Beatriz está com medo de voltar para casa no residencial Canadá. Ela, traumatizada, está agora morando na casa da avó e o pai já garantiu: “nós vamos sair de lá”. A intenção do representante comercial é de alugar o quando antes um apartamento e vender a casa. “Toda vez que chego na rua de casa passa um filme na minha cabeça. Eu mesmo estou muito abalado com isso tudo”, conta Jonas.


Pequena Júlia Beatriz, antes do acidente: ainda traumatizada

SONHO DE FAZER BALÉ É ADIADO
O pai da menina lembra que ela era uma garota calma, e agora é muito agitada, está sempre em movimento, até mesmo para esquecer o que aconteceu. “Julia fica a todo instante procurando uma distração, brinca com os primos, a avó, tudo para tentar se distrair. Mas toda vez que ela para e fica sozinha começa a chorar. Se espanta facilmente, até quando batem no portão ela fica apreensiva. Ouvir latido de cachorro então, ela se agita bastante”, revela. A menina estava matriculada e já iria iniciar as aulas no próximo dia 09/02. As aulas de inglês, desejo da menina, também estavam marcadas e iriam começar dia 12. O balé, outra paixão de Júlia, também terá de esperar. A menina praticava a dança na escola e já havia conseguido um teste para participar do grupo do Balé de Teresina, mas infelizmente o sonho vai ter de ser adiado.


Mãe Leila e o pai Jonas tentam voltar a ver Júlia feliz de novo

TODO MUNDO QUERIA SABER COMO ELA ESTÁ
Nesta quarta (02/02) a família de Júlia Beatriz recebeu a equipe ta TV Antena 10. Em casa, depois de passar por vários processos cirúrgicos e levar mais de 50 pontos na cabeça, a menina se recupera aos poucos. Ela teve a pálpebra esquerda dilacerada pelos dentes do cachorro. Depois que a entrevista foi veiculada, o pai de Júlia conta que recebeu ligação da psicóloga aconselhando que ela ainda não fosse exposta à mídia, pois o trauma ainda é visível. Acolhendo a recomendação, a menina recebe apenas visitas de familiares. “Estávamos recebendo uma verdadeira romaria em casa, pessoas querendo saber como ela está, mas tivemos de proibir o contado com a Júlia. Eu e minha esposa conversamos, contamos como ela está, mas não queremos expô-la novamente”, explica.


Menina de apenas 6 anos pegou 50 pontos na cabeça

RUA INTEIRA SE MOBILIZOU PARA SALVAR A PEQUENA JÚLIA
O relógio marcava pouco mais de 17h. A mãe de Júlia Beatriz estava sentada na porta de casa conversando com as vizinhas. A menina brincava com outras crianças quando foi surpreendida pelo cachorro. “Ele primeiro pulou encima dela e a derrubou, nesse golpe ele já atingiu a cabeça dela, quebrou dois dentes e ela começou a sangrar muito”. O cachorro conseguiu escapar quando a dona abriu o portão de casa para poder sair. Ele não ficava preso por correntes, vivia solto na área externa da casa, que é cercada por um muro alto.


TV Antena 10 foi quem mostrou como está a menina hoje

“Minha mulher conseguiu levar a menina para dentro de casa, mas o cachorro, seguindo o cheiro da minha filha, foi atrás dela. Eu saí de toalha do banho depois que ouvi a gritaria. Vi que o cachorro estava entrando pela sala e pedi que Júlia fugisse para a casa da vizinha, ainda dentro de casa lutei com o cachorro, dei socos, pontapés, mas ele tem uma força incrível, o cachorro ainda atingiu as minhas nádegas e o braço na hora da briga, perdi até a toalha. Mas antes que minha mulher pudesse fechar o portão, o Pit bull seguiu minha filha e quando ela já estava entrado na casa da vizinha ele pegou ela, foi direto na cabeça”, relata emocionada o pai da menina. Na rua, os vizinhos se desesperaram com a situação, muitos jogaram pedras, pedaços de madeira, mas o cão estava predestinado a atacar a menina. “Ficamos batendo na cabeça dele e nada, e enquanto estávamos desesperados, o dono do cachorro estava em casa, sem fazer nada. Eu já não sabia mais o que fazer”, conta Jonas. Enquanto isso os moradores procuravam de todo modo deter a fera.


Rua onde a tragédia aconteceu, de muro azul, a casa da menina

PASTOR ALEMÃO VANDAME, O CÃO HERÓI NO CASO
Braulio estava dormindo quando ouviu a gritaria na porta de casa. “Pensei que fosse um assalto, a rua aqui é deserta, nunca imaginei o que realmente estava acontecendo. Quando abri o portão vi o desespero do pessoal tentando deter o Rex. Imediatamente eu peguei dois tijolos e joguei na cabeça dele, mas foi como nada. O cachorro apenas olhou pra mim e voltou a atacar a Júlia. Foi quando lembrei do Vandame, meu cachorro vira lata. Soltei ele e joguei pra cima do Rex. Um instante que ele soltou a menina para brigar com meu cachorro, a mãe dela já tirou a Julia e botou logo dentro do carro para levar pro hospital”, relata o dono do cachorro que salvou a vida da pequena.


Vandame, o cão vira lata é considerado herói por ter enfrentado o pit bul Rex

'PITBULL QUERIA ERA ACABAR COM A MENINA'
Em entrevista ao 180graus na manhã desta quinta o dono do “cachorro herói” Vandame , Braulio Cardoso contou que o seu cão também se feriu na luta. “Ele perdeu um pedaço da orelha, machucou a pata e o focinho”, relata. Vizinho da pequena Julia, ele conta que depois que seu cachorro começou a lutar com Rex, o dono do pit bull apareceu, puxou ele pelas patas traseiras e o colocou dentro de casa. “Tirei ontem o gesso do braço, quebrei minha mão só de dar murro na cabeça do pit bull, mas o cão parecia insaciável, ele queria mesmo acabar com a menina”, conta.


Braulio também fraturou o braço tentando salvar a menina

REX NUNCA TINHA SIDO AGRESSIVO
O pai da menina e os vizinhos contam que o policial sempre passeava pela rua com Rex, mas ele nunca tinha se mostrado agressivo. “Eu acho que foi uma fatalidade, a dona do cachorro está grávida e muito abalada com tudo que aconteceu. Ele (Hermes) sempre foi um vizinho bom, nunca tínhamos tido problemas com o cachorro”, relata Braulio, dono de Vandame. E no centro de Zoonoses, até agora, ele ainda não apresentou nenhum sinal de agressividade.
João Pereira, veterinário responsável pelo controle de Zoonoses da FMS nos apresentou a ficha de Rex, um cão Pit bull raça pura de cor creme.. Ele está isolado no box 6, longe do contato com outros animais. O médico conta que ele ficará em observação por 12 dias, procedimento padrão sempre que um animal ataca seres humanos. “Fazemos isso para saber se o animal atacou por conta da raiva, caso seja comprovado, sinalizamos aos médicos da vítima para que possam aplicar o tratamento contra a doença”. Rex não reage à aproximação humana, apenas de outros animais, até agora não apresentou salivação excessiva, sequer espuma pelas vias orais, sinais claros de contaminação por raiva. Contudo, ele permanecerá recolhido até que seja liberado pela por força de determinação policial do 11º DP, responsável pela apreensão do animal.


Foto do cão Rex, detido no centro de Zoonoses

PAI DA GAROTA QUER QUE CÃO SEJA SACRIFICADO
“Esse animal é uma aberração, foi feito pra matar, o pit bull não é um bicho criado por Deus, foi o homem que criou e por isso deve ser extinto. E aquele animal que tacou minha filha, quero que ele seja sacrificado, morto. Ele é uma ameaça”, desabafou Jonas à nossa reportagem. Ainda na próxima semana, o pai de Julia fará um movimento no centro de Teresina.. Ele planeja colher assinaturas e pedir que Rex, o pit bull, seja sacrificado, o que só pode ser feito mediante determinação judicial. A decisão de sacrificar o animal é acompanhada por muitos dos vizinhos de Jonas, inclusive por Braulio. “Acho que ele está coberto de razão”, enfatiza. “Eu temo que isso possa acontecer de novo e com outras pessoas, não tenho nada contra o dono do Rex, mas temo pela minha mulher, que está grávida, logo nasce meu filho e ele também ficará sob o risco de ser atacado, é difícil conviver com esta situação, estamos todos assustados” completa afirmando que está do lado do pai da pequena Julia e que dará apoio no que for preciso, ajudando inclusive a colher as assinaturas para o abaixo assinado que pede a morte do cão Pit bull.


Pai da criança vai pedir que cão seja sacrificado

LEI MUNICIPAL PODERÁ IMPEDIR CIRCULAÇÃO DE CÃES FEROZES
Desde 2009 Teresina possui uma lei que regulamenta a circulação de cães ferozes pelas ruas da capital, que prevê ainda multa de R$ 100 para os infratores. Pouco divulgada e de autoria do vereador Inácio Carvalho, a lei proíbe a circulação destes animais (Pit bull, Pastores, Rottweiler, etc.) sem uso de coleiras adaptadas com enforcador. Estipula ainda que casa onde estes animais são criados, devem ter muro de no mínimo dois metros e ainda portões fechados, sem uso de grades, para evitar a intimidação de carteiros, funcionários da Eletrobrás e Agespisa, por exemplo. Um dos parágrafos afirma ainda que menores de 18 anos não podem circular com estes animais em via pública. O projeto de lei a ser discutido quer que a circulação deste animais ou seja proibida de vez em áreas residenciais ou, se feita, que os animais usem focinheira, diminuindo assim, chances de ataque à população.


Caso Pitbull, como já é chamado, chocou a sociedade

O CÃO PIT BULL
A origem da raça pit bull é datada de antes do século XIX. Nasceu da necessidade que o povo da época tinha de diversão, alimentada por duelos sangüentos que eram feitos inicialmente entre cães e touros. Começaram com o bulldog, misturaram algum sangue de terrier, e produziram os Half and Half, Pit Dogs ou Bull and Terriers. Da Europa estes animais foram trazidos para a América. Estas três raças acima elencadas formaram o que hoje é chamado de Pit Bull. São conhecidos mundialmente pela agressividade e pelo temperamento forte característico da raça, além de serem autoconfiantes. Muitas lendas cercam o animal, uma delas é de que foram criados em laboratório e receberam uma injeção de substancias secretas para torná-lo agressivo. Os defensores, contestam e afirmam que o animal é um cão como outro qualquer e sua personalidade depende de seus criadores e também hereditário, recomendando que o cruzamento dos animais deve ser avaliado para que não se produzam animais ferozes.

OUTROS CASOS DE ATAQUE DE PIT BULL NO BRASIL
No Brasil são muitos os casos envolvendo a raça Pit Bull. No interior de São Paulo, vários ataques foram registrados em um só final de semana. Os alvos também crianças, uma de quatro e outra de apenas dois anos. Os ataques aconteceram na cidade de Araraquara e Rio Claro e as meninas passam bem, mas o trauma abalou as crianças. Nos dois casos, os cães haviam fugido de seus donos. Também no sábado um policial da cidade de Rio Preto teve de atirar contra seu pit bull chamado Sinistro para se defender de um ataque. Em 18 de junho do ano passado, na cidade de Campo Grande (MS) um homem foi morto pelo seu cão pit bull. O corpo foi encontrado no terraço de casa com o tórax dilacerado. Até o trabalho dos Bombeiros foi dificultado, pois o cão, muito agressivo, demorou para ser domado. Também no interior de São Paulo, uma idosa foi morta em menos de cinco minutos por um cão da raça. O caso aconteceu eu junho de 2008 e a senhora quase teve a cabeça arrancada pela fúria do cão.